tag:blogger.com,1999:blog-75334870171732157712024-02-21T05:05:35.513+00:00JP @ Psicologia do Desenvolvimento | UAAnonymoushttp://www.blogger.com/profile/15073056745153562378noreply@blogger.comBlogger9125tag:blogger.com,1999:blog-7533487017173215771.post-38766529092279568242011-05-27T00:15:00.001+01:002011-05-27T00:16:51.986+01:00Será que existe desenvolvimento na idade adulta e na velhice?<div class="MsoNormal"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Resumo:<o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Cada estádio do desenvolvimento humano é uma estrutura com características próprias que não são estanques porque influenciam as que se seguem.</span></div><div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Depois da adolescência, o indivíduo entra na idade adulta (ou adultez), fase em que integra características evolutivas especiais sendo o resultado da interacção entre as competências sociais, emocionais e interpessoais.</span></div><div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Visto que, actualmente, a esperança de vida é cada vez maior, diversos estudos têm focalizado as investigações na velhice tentando desconstruir mitos e preconceitos a nível cognitivo e psicossocial.</span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: blue; font-size: large;">Palavras-chave:</span><o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Ciclo de vida; Generatividade; Estagnação; Andropausa; Menopausa; Ninho vazio(<i style="mso-bidi-font-style: normal;">Empty nest</i>); Aprendizagem; Velhice, Integridade; Desespero; Morte; Reforma; Desenvolvimento</span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: blue; font-size: large;">Introdução:</span><o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O desenvolvimento humano centrou-se no estudo da infância e adolescência não privilegiando as restantes fases da vida do indivíduo. </span></div><div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Só recentemente é que Erikson (1976) apresentou a evolução humana segundo estádios, vindo a contribuir para que hoje o desenvolvimento seja perspectivado desde o nascimento até à morte.</span></div><div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">É neste enquadramento que surgem a Idade adulta e a velhice como fases em que o indivíduo toma consciência das suas transformações físicas e cognitivas.</span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: blue; font-size: large;">A fase da idade adulta no desenvolvimento do ser humano:</span><o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Actualmente, existem múltiplos conceitos, teorias e modelos relativos à idade adulta do desenvolvimento humano, mas não podemos esquecer a contribuição de Hoffman, Paris & Man (1994): “ser adulto é fazer parte de um grupo que se desenvolve em torno dos conceitos de responsabilidade e assertividade”.</span></div><div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A perspectiva do ciclo de vida (<i style="mso-bidi-font-style: normal;">life-span</i>), surge nos anos 70 do século XX, e considera que a fase adulta integra características evolutivas específicas e uma génese própria (Marchand, 2001) focalizando o seu estudo nas competências adquiridas ao longo da vida.</span></div><div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A perspectiva psicossocial, de Erikson (1976), considera que a adultez situa-se entre os 30 e os 60 anos do individuo. Nesta fase o indivíduo confronta-se com a crise da generatividade (Desenvolvimento das suas potencialidades pessoais, interpessoais e profissionais) em contraponto com a estagnação (focalização nos próprios interesses). Desta crise emergem duas virtudes básicas: o cuidado e a produção (Tavares, 2007, p. 92).</span></div><div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Na perspectiva de Levinson (1978) a transição para a fase adulta ocorre entre os 40 e 45, quando o adulto tende a reavaliar a sua vida e os seus objectivos. Passado este período, por volta dos 55 anos, surge a fase da estabilidade onde o indivíduo começa a reconstruir a sua vida baseada em novas decisões e objectivos, procurando um novo período de realização pessoal. </span></div><div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Na fase adulta o desenvolvimento caracteriza-se pelas seguintes características:</span></div><div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><u>Mudanças fisiológicas</u>: O indivíduo vivência mudanças que irão influenciar o seu desenvolvimento, nomeadamente por causa da menopausa e andropausa.</span></div><div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><u>Relacionamento conjugal</u>: nesta fase verificam-se mudanças na estrutura familiar, como o “ninho vazio”(<i style="mso-bidi-font-style: normal;">Empty nest</i>) – período após a saída dos filhos de casa, que obriga a uma restruturação da família, podendo mesmo levar à rotura desta, quando envolve questões emocionais, profissionais , etc. (Tavares, 2007, p. 94).</span></div><div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><u>Relacionamento com os idosos</u>: O indivíduo pode encontrar-se numa situação de apoio simultâneo a duas gerações, os seus pais e os filhos. Nesta fase os pais encontram-se numa fase de desenvolvimento em que necessitam de mais atenção e cuidados tornando-se dependentes. Estas situações podem originar alguma tensão, necessidades de restruturação da família e, sobretudo, novas experiências emocionais. </span></div><div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><u>Actividade profissional</u>: Na fase adulta, o investimento do adulto diminui, e a ocupação profissional deixa de ter a importância estratégica que tinha aos 30 anos.<br />
Em muitos casos, o adulto transmite os conhecimentos profissionais a colegas mais jovens. <br />
Quando chega à idade adulta o indivíduo tem tendência a analisar o seu percurso profissional verificando que muitos dos seus sonhos jamais serão realizados, o que pode levar ao abandono do local de trabalho, interfere com a sua auto-estima, origina depressões e até suicídios. (Tavares, 2007, p. 95).</span></div><div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><u>Crise de vida na fase adulta</u>: Segundo Levinson et Al.(1978) e Gloud (1978) a transição para a idade adulta é acompanhada pela “crise de meia-idade”. Acontecimentos como o casamento, a saída de casa dos filhos, as mudanças profissionais, o fim da actividade profissional, a menopausa, entre outros podem levar a estados físicos e psicológicos de ansiedade. <br />
No entanto, para Erikson(1976), esta crise não quer dizer que seja uma vivência negativa, mas pode ser essencial para o desenvolvimento do indivíduo.</span></div><div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><u>O processo de aprendizagem na fase adulta</u>: ao contrário do que se defendeu até à pouco tempo, a fase adulta “não é tardia para a aprendizagem e a ideia de estagnação do conhecimento é ilógica e infundada” (Tavares, 2007, p. 95). <br />
Assim, os acontecimentos marcantes da vida do adulto, profissionais e familiares, podem incrementar novas aprendizagens e provocar novas transformações na vida. (Meriam & Clark, cit. em Tavares, 2007, p.95).<br />
Outra perspectiva teórica, sobre a aprendizagem na fase adulta, centra-se nos conceitos-base: os objectivos, a aprendizagem e o desenvolvimento do indivíduo adulto (Canan, cit. em Tavares, 2007, p.96). Para esta teoria, na adultez a aprendizagem desenvolve-se através da aquisição de conhecimento, da experimentação activa e da tomada de consciência, permitindo que o indivíduo construa a sua identidade e evolução ao longo da vida.<br />
Neste processo é essencial a motivação e o esforço do indivíduo para que se envolva na aprendizagem, premindo-lhe assim alcançar determinados objectivos/projectos de vida.<br />
<br />
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color: blue; font-size: large;">A fase da velhice no desenvolvimento do ser humano:</span><o:p></o:p></b></span></div><div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A sociedade actual ainda vê os idosos como um grupo de indivíduos com inúmeros défices e incapacidades, nos quais as aptidões físicas cognitivas e emocionais vão diminuindo.</span></div><div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">No entanto, estas ideias estão longe de ser racionais e fundamentadas. Pois, se algumas capacidades se podem encontrar em processo de deterioração, muitas outras mantêm-se e até evoluem (Sánchez & Ulacia, cit. em Tavares, 2007, p.99).</span></div><div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">“O envelhecimento é universal e inevitável; acontece em todos os sistemas orgânicos”, (Tavares, 2007, p.99), sendo que a maior parte das mudanças na aparência do individuo ocorrem nesta fase e começam a modificar-se outros, de forma mais acelerada, como os sentidos, os músculos, os ossos, a mobilidade os órgãos internos.</span></div><div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Os vários problemas cognitivos, que aparecem na fase da velhice são reflexo da idade, mas também de factores como a depressão, a inactividade, os efeitos secundários da medicação, o isolamento social, a pobreza, a falta de motivação e de cuidados pessoais. </span></div><div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A nível da memória, a principal mudança acontece com a perda de processamento da memória de curto prazo, mas tal perda não acontece com tanta intensidade a nível da memória sensorial e de longo prazo. (Tavares, 2007, p. 100).</span></div><div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Esta fase também é acompanhada por uma perda na velocidade do processamento cognitivo e, por vezes, pela demência (estado de confusão e esquecimento irreversível).</span></div><div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">No entanto, os idosos “utilizam mecanismos para gerir as perdas e ganhos vivenciados ao longo da velhice.” (Tavares, 2007, p.101). O modelo baseado no processo de optimização selectiva e compensação, desenvolvido por Blates(1993) defende que o idoso tende a equilibrar as perdas com outros ganhos, explicando algum bem-estar vivenciado por muitos indivíduos neste período.</span></div><div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Quanto ao desenvolvimento psicossocial Erikson(1976), caracteriza a velhice pelo conflito entre a integridade e o desespero. Quanto o idoso considera positivo o que viveu ao longo da vida está a experimentar um sentimento de integridade. Por outro lado, quando verifica que a sua vida está repleta de acontecimentos negativos e de perdas estará a desenvolver um sentimento de desespero.</span></div><div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Características do desenvolvimento na velhice:</span></div><div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><u>A reforma</u>: para o indivíduo tratasse de uma mudança de status (profissional, social e económico). Não implica apenas ocupação dos tempos livres mas, também, “a adopção de novos papéis e a adaptação a uma nova realidade física, económica e social.” (Tavares, 2007, p. 102).</span></div><div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><u>Relacionamentos Interpessoais</u>: Na velhice dão-se muitas perdas de relações significativas, por causa de vários factores, que alteram as estruturas familiares e sociais do indivíduo.</span></div><div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><u>A morte</u>: O significado de “morte” depende do contexto cultural em que ocorre e os seus vários significados colectivos são processados através de símbolos e rituais (Craig, cit. em Tavares, 2007, p.103).</span></div><div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><u>Pensamentos e receios associados à morte</u>: Segundo Elizabet Kubler-Ross (1969) existem 5 fazes no processo de adaptação à ideia da morte: negação; raiva/ira; negociação; depressão e aceitação.<br />
Nesta fase o indivíduo procede à revisão da sua vida, sendo um passo importante para a resolução de conflitos, para o estabelecimento do significado de vida e (re)descoberta de si próprio.</span></div><div class="MsoNormal"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: blue; font-size: large;">Conclusão:</span><o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">É indiscutível que o desenvolvimento do ser humano é um processo contínuo, ao longo de toda a vida, e que não se concentra apenas nas primeiras décadas da vida, onde o crescimento do indivíduo sofre as maiores e mais visíveis transformações.</span></div><div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A idade adulta implica diversas mudanças multidimensionais e fisiológicas, como a menopausa e andropausa, que influênciam o desenvolvimento da mulher e do homem, respectivamente. </span></div><div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A dinâmica da actividade profissional e o relacionamento com os pais idosos e filhos jovens são outras mudanças estruturantes do processo de desenvolvimento humano na idade adulta.</span></div><div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A velhice, como fase de desenvolvimento humano, está muito longe de ser uma fase deteriorizante e irreversível. Deverá ser uma fase dedicada à análise do projecto de vida e uma redefinição de prioridades, valores e projectos futuros.</span></div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/15073056745153562378noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7533487017173215771.post-20091704628920563282011-04-08T20:29:00.000+01:002011-04-08T20:29:30.840+01:00Abordagem Ecológica de Bronfenbrenner<div class="prezi-player"><style type="text/css" media="screen">.prezi-player { width: 400px; } .prezi-player-links { text-align: center; }</style><object id="prezi_3oxe9hfhae3z" name="prezi_3oxe9hfhae3z" classid="clsid:D27CDB6E-AE6D-11cf-96B8-444553540000" width="400" height="400"><param name="movie" value="http://prezi.com/bin/preziloader.swf"/><param name="allowfullscreen" value="true"/><param name="allowscriptaccess" value="always"/><param name="bgcolor" value="#ffffff"/><param name="flashvars" value="prezi_id=3oxe9hfhae3z&lock_to_path=0&color=ffffff&autoplay=no&autohide_ctrls=0"/><embed id="preziEmbed_3oxe9hfhae3z" name="preziEmbed_3oxe9hfhae3z" src="http://prezi.com/bin/preziloader.swf" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true" allowscriptaccess="always" width="400" height="400" bgcolor="#ffffff" flashvars="prezi_id=3oxe9hfhae3z&lock_to_path=0&color=ffffff&autoplay=no&autohide_ctrls=0"></embed></object><div class="prezi-player-links"><p><a title="A Abordagem Ecológica de Bronfenbrenner em Estudos com Famílias
Ideias do texto de Edna Martins e Heloisa Szymanski (Universidade Católica de São Paulo)" href="http://prezi.com/3oxe9hfhae3z/abordagem-ecologica-de-bronfenbrenner/">Abordagem Ecológica de Bronfenbrenner</a> on <a href="http://prezi.com">Prezi</a></p></div></div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/15073056745153562378noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7533487017173215771.post-70683402890141349552011-04-08T00:56:00.001+01:002011-04-08T00:57:14.126+01:00A Socialização<div class="prezi-player"><style type="text/css" media="screen">.prezi-player { width: 400px; } .prezi-player-links { text-align: center; }</style><object id="prezi_5k4awonriuzi" name="prezi_5k4awonriuzi" classid="clsid:D27CDB6E-AE6D-11cf-96B8-444553540000" width="400" height="400"><param name="movie" value="http://prezi.com/bin/preziloader.swf"/><param name="allowfullscreen" value="true"/><param name="allowscriptaccess" value="always"/><param name="bgcolor" value="#ffffff"/><param name="flashvars" value="prezi_id=5k4awonriuzi&lock_to_path=0&color=ffffff&autoplay=no&autohide_ctrls=0"/><embed id="preziEmbed_5k4awonriuzi" name="preziEmbed_5k4awonriuzi" src="http://prezi.com/bin/preziloader.swf" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true" allowscriptaccess="always" width="400" height="400" bgcolor="#ffffff" flashvars="prezi_id=5k4awonriuzi&lock_to_path=0&color=ffffff&autoplay=no&autohide_ctrls=0"></embed></object><div class="prezi-player-links"><p><a title="Actividade: Prezi sobre "A Socialização"
Psicologia do Desenvolvimento
Licenciatura em Educação
Universidade aberta
João Pinto
joaopinto.ua@gmail.com
" href="http://prezi.com/5k4awonriuzi/a-socializacao/">A Socialização</a> on <a href="http://prezi.com">Prezi</a></p></div></div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/15073056745153562378noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7533487017173215771.post-72864542763933234702011-04-05T00:02:00.000+01:002011-04-05T00:02:00.305+01:00Jean Piaget: biografia e contributo<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: right; margin-left: 1em; text-align: right;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiafNJ3UHbQqn12WVBEaLe6HIll_brGCvYkfRH8f5JfSEKfYkta_-YiQDRcBrpN1XvVSj3qyqOwQYgpoZORY4xUySUp5ke4ZZj0K3VBDCl7PNXi3H1k21fJo63o_HntpriBqJ7VcxurfXb5/s1600/Imagem1.png" imageanchor="1" style="clear: right; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiafNJ3UHbQqn12WVBEaLe6HIll_brGCvYkfRH8f5JfSEKfYkta_-YiQDRcBrpN1XvVSj3qyqOwQYgpoZORY4xUySUp5ke4ZZj0K3VBDCl7PNXi3H1k21fJo63o_HntpriBqJ7VcxurfXb5/s200/Imagem1.png" width="176" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 24px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit; font-size: xx-small;"> Jean Piaget</span></span></td></tr>
</tbody></table><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Piaget, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Jean_Piaget">Jean William Fritz Piaget</a>(1896-1980), é <span class="Apple-style-span" style="background-color: #ffe599;">considerado um figura carismática</span>, pela postura crítica, empenhada e criativa como orientou as suas investigações sendo visto como o maior expoente do estudo do desenvolvimento cognitivo. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Nasceu na <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Su%C3%AD%C3%A7a">Suíça</a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Neuch%C3%A2tel">Neuchâtel </a>– <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Genebra">Genebra</a>, onde começou por estudar <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Biologia">biologia </a>e licenciou-se em <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ci%C3%AAncias_Naturais">Ciências Naturais</a> (aos 21 anos) e doutorou-se em <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Zoologia">Zoologia</a> (ao 22 anos). <br />
Mas depressa se interessou pela <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Psicologia">Psicologia</a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Epistemologia">Epistemologia </a>e <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Educa%C3%A7%C3%A3o">Educação</a>, e mudou-se para <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Zurique">Zurique </a>onde estudou Psicologia na <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Universidade_de_Zurique">Universidade de Zurique</a> onde trabalhou como psicólogo experimental.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Aos 24 anos, mudou-se para <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Paris">Paris </a>onde <span class="Apple-style-span" style="background-color: #ffe599;">investiga o desenvolvimento intelectual da criança</span> a partir de testes elaborados por <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Alfred_Binet">Alfred Binet </a>(1857-1911), no laboratório deste.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Em criança, já era considerado um prodígio, publicou o seu primeiro artigo artigos (sobre um pardal albino) e, durante a sua juventude, continuou a escrever vários artigos sobre zoologia enquanto trabalhou num museu suíço. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: right; margin-left: 1em; text-align: right;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg8wPwOcqOvI992R7WsqjpJhAdc1MyxQ5CIK2p8d2eSRCF4_NRU1GchxJVTCUxJshu1W89D-BCz6xsLd4eMifCvQ_Kqka3apdLzeXA4FY24kZyENpnCmzml00mNM_Cp1ZPGav-CrVQbvhhJ/s1600/3759284755_b4d62e7d18.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg8wPwOcqOvI992R7WsqjpJhAdc1MyxQ5CIK2p8d2eSRCF4_NRU1GchxJVTCUxJshu1W89D-BCz6xsLd4eMifCvQ_Kqka3apdLzeXA4FY24kZyENpnCmzml00mNM_Cp1ZPGav-CrVQbvhhJ/s200/3759284755_b4d62e7d18.jpg" width="150" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Busto de Jean Piaget<br />
(Genebra - Suiça)</td></tr>
</tbody></table><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O seu primeiro livro, “A linguagem e o pensamento na criança”, é publicado quanto tinha 27 anos.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Piaget acabou por publicar mais de uma centena de livros e artigos, entre os quais se destacam: “Seis estudos de Psicologia”; “A construção real na criança”; “O desenvolvimento da noção do tempo na criança”.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Desenvolveu ainda vários estudos sobre as metodologias implantadas por si como o “método clínico” e a “observação naturalista”.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Quando faleceu, em 1980 na sua cidade natal, Piaget tinha revolucionado a concepção que temos da educação de crianças ao mostrar que elas não pensam como os adultos.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: #ffe599;">Com os seus estudos sobre o comportamento intelectual e cognitivo da criança, o investigador tentou mostrar-nos o carácter activo que a criança desempenha na construção do conhecimento, isto é, o construtivismo</span>.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0cm;"><div style="line-height: 150%;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Graças a Piaget começou-se a aceitar que não se pode pretender que uma criança aprenda o que ela ainda não tem condições para compreender e que ela não vai se interessar, a não ser por conteúdos que lhe façam falta cognitivamente. A vida psíquica desenvolve-se com uma interacção entre a criança e seu meio. Estas ideias deram um grande impacto da pedagogia.</span></div><div style="line-height: 150%;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></div><div style="line-height: 150%;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Video: <span class="Apple-style-span" style="font-family: arial, sans-serif; line-height: 18px;">As teorias piagetianas sobre o desenvolvimento cognitivo da criança.</span></b></span></div><div style="line-height: 150%;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: normal;"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="330" src="http://www.youtube.com/embed/_CGu08gXTC4?rel=0" title="YouTube video player" width="400"></iframe></span></div><div style="line-height: 150%;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: normal;">Fonte:</span> Universidade do Tocantins | </span><span class="Apple-style-span" style="line-height: normal;"><a href="http://www.unitins.br/"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;">www.unitins.br</span></a></span></div></div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/15073056745153562378noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7533487017173215771.post-1790727194762822242011-04-05T00:01:00.022+01:002011-04-05T00:01:00.193+01:00Do Nascer ao Ser<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 24px;"><b>Planificação de uma sessão de formação sobre a importância da psicologia do desenvolvimento na educação</b></span></span></div></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi4-Zm3BeNQfW_RLxpIS6VRouKemVb1sBKxOCN3faR1bsrnpJ3SBwAjEf__BfIGmaHCwB2zU0ROcySb9kLOHKmMeJHiEr7a8zpSH6AkRgu-wdUN8cjMSnCqeTFp7s1V4nUrjmx21IQSBbQ2/s1600/vocacao-nascer.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="115" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi4-Zm3BeNQfW_RLxpIS6VRouKemVb1sBKxOCN3faR1bsrnpJ3SBwAjEf__BfIGmaHCwB2zU0ROcySb9kLOHKmMeJHiEr7a8zpSH6AkRgu-wdUN8cjMSnCqeTFp7s1V4nUrjmx21IQSBbQ2/s400/vocacao-nascer.jpg" width="400" /></a></div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 24px;"><b>Tema da sessão: </b></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 24px;">“</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 24px;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: #ffe599;"><b>Do Nascer ao Ser</b></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 24px;">”</span></div></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0cm;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Destinatários: </b>Alunos em Psicologia e interessados pela Educação.<b><o:p></o:p></b></span></div></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0cm;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Duração em tempo: </b>1 hora<b><o:p></o:p></b></span></div></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0cm;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Objectivos:<o:p></o:p></b></span></div></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0cm; margin-left: 21.3pt; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Consciencializar para a importância da Psicologia do Desenvolvimento na educação do indivíduo. </span><span class="Apple-style-span" style="background-color: #ffe599; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Compreender o processo de desenvolvendo humano.</span></div></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0cm;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Recursos: </b>Apresentação de PowerPoint; Computador, Projector, Quadro;<o:p></o:p></span></div></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0cm;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Metodologia de trabalho:<o:p></o:p></b></span></div></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0cm; margin-left: 21.3pt; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A metodologia assume características de palestra para uma assistência com interesses na temática abordada. A assistência será convidada a participar activamente dando a sua opinião sobre determinados aspectos.<o:p></o:p></span></div></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0cm;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Sequência / guião:<o:p></o:p></b></span></div></div><div class="MsoListParagraphCxSpFirst" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0cm; margin-left: 35.45pt; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-indent: -35.45pt;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="font: normal normal normal 7pt/normal 'Times New Roman';"> </span>I.<span style="font: normal normal normal 7pt/normal 'Times New Roman';"> </span>Abordagem, utilizando uma apresentação de PowerPoint, das várias <span class="Apple-style-span" style="background-color: #ffe599;">fases da evolução histórica da Psicologia do Desenvolvimento</span>, com especial ênfase para a quarta fase (a partir de 990). <o:p></o:p></span></div></div><div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0cm; margin-left: 35.45pt; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-indent: -35.45pt;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="font: normal normal normal 7pt/normal 'Times New Roman';"> </span>II.<span style="font: normal normal normal 7pt/normal 'Times New Roman';"> </span><span class="Apple-style-span" style="background-color: #ffe599;">O Ser humano perante os outros seres vivos</span>: as suas características e o que os distingue.</span></div><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Discussão à volta da quase ausência de comportamentos inatos do ser humano; da sua maior possibilidade de aprender e a sua apetência pela exploração do meio envolvente.<o:p></o:p></span></div></div><div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0cm; margin-left: 35.45pt; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-indent: -35.45pt;"><div style="text-align: right;"></div><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="font: normal normal normal 7pt/normal 'Times New Roman';"> </span>III.<span style="font: normal normal normal 7pt/normal 'Times New Roman';"> </span><span class="Apple-style-span" style="background-color: #ffe599;">As ideias de Darwin sobre a evolução</span>: “continuidade entre todos os seres vivos”, o homem é «parente» de todos os outros e evoluiu a partir de formas biologias de vida idênticas; “adaptação como processo fundamental da vida”, a sobrevivência depende da capacidade de cada ser humano lutar pela sua existência, da consequente selecção natural, e da sua adaptação ao meio que o rodeia.<o:p></o:p></span></div></div><div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0cm; margin-left: 35.45pt; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-indent: -35.45pt;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="font: normal normal normal 7pt/normal 'Times New Roman';"> </span>IV.<span style="font: normal normal normal 7pt/normal 'Times New Roman';"> </span><span class="Apple-style-span" style="background-color: #ffe599;">Identificação dos conceitos de Filogénese e Ontogénese</span>: O primeiro refere-se à história da espécie a que pertence o individuo e o segundo à sua história individual.<br />
Especificação sobre o conceito de Filogénese, que aborda todo um conjunto de processos biológicos que explicam o aparecimento das espécies e a sua história evolutiva, enquanto a Ontogénese relaciona-se com os processos de desenvolvimento do próprio indivíduo, da sua história de vida.<o:p></o:p></span></div></div><div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0cm; margin-left: 35.45pt; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-indent: -35.45pt;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="font: normal normal normal 7pt/normal 'Times New Roman';"> </span>V.<span style="font: normal normal normal 7pt/normal 'Times New Roman';"> </span><span class="Apple-style-span" style="background-color: #ffe599;">O desenvolvimento do nosso comportamento é determinado pelo factor genético ou pelos factores do meio envolvente ?</span><br />
Lançar esta questão para a assistência e pedir as opiniões de cada interveniente.<br />
Começar por referir a importância do Genótipo(património genético que herdamos) e do Fenótipo (Características físicas e psicológicas que podemos observar ao longo da nossa vida) e a sua interacção. O ser humano está geneticamente programado, mas também está preparado para aprender. Quando nasce, é-lhe oferecido pela natureza, inúmeras possibilidades e, à medida que vai vivendo, vai construindo a pouco e pouco novos conhecimentos por interacção com o meio envolvente.<o:p></o:p></span></div></div><div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0cm; margin-left: 35.45pt; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-indent: -35.45pt;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="font: normal normal normal 7pt/normal 'Times New Roman';"> </span>VI. <span style="font: normal normal normal 7pt/normal 'Times New Roman';"> </span><span class="Apple-style-span" style="background-color: #ffe599;">A Psicologia do Desenvolvimento e a Educação ao Longo da Vida</span>.<br />
Constatar que o desenvolvimento do ser humano decorre ao longo de toda a sua vida, desde a sua geração até ao fim da vida e está em constante mudança/evolução.<br />
Se o desenvolvimento do ser humano se processa ao longo da sua vida, então, a sua educação deverá ser desenvolvida da mesma forma, para que se consiga uma educação contínua da pessoa, dos seus saberes, das suas capacidades e competências.<br />
A rápida evolução da nossa sociedade faz com as aprendizagens efectuadas no período escolar, sejam insuficientes, o que obriga a uma actualização contínua dos conhecimentos, de modo a que o ser humano adquira novas competências, se adapte melhor ao meio envolvente e possa desempenhar o seu papel na comunidade.<o:p></o:p></span></div></div><div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0cm; margin-left: 35.45pt; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-indent: -35.45pt;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="font: normal normal normal 7pt/normal 'Times New Roman';"> </span>VII.<span style="font: normal normal normal 7pt/normal 'Times New Roman';"> </span><span class="Apple-style-span" style="background-color: #ffe599;">O desenvolvimento humano termina quando?</span><br />
Muitos autores defendiam, que o desenvolvimento do ser humano terminava quando este chegava à idade adulta. Consideravam que a idade adulta é uma fase de estabilidade, onde o desenvolvimento abranda, vindo a parar definitivamente.<br />
Pelo contrário, os estudos científicos têm mostrado que, na idade adulta e na velhice, existe desenvolvimento. Nesta fase as aprendizagens originam alterações e mudanças físicas e psíquicas.<br />
Assim, se considerarmos que o desenvolvimento humano é definido como o conjunto de alterações, quer qualitativas quer quantitativas, que envolvem processos como a maturidade e crescimento da pessoa, poderemos concluir que este desenvolvimento ocorre durante todo a vida do ser humano.<o:p></o:p></span></div></div><div class="MsoListParagraphCxSpLast" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0cm; margin-left: 35.45pt; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-indent: -35.45pt;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="font: normal normal normal 7pt/normal 'Times New Roman';"> </span>VIII.<span style="font: normal normal normal 7pt/normal 'Times New Roman';"> </span><b><span class="Apple-style-span" style="background-color: #ffe599;">Jogo “Chuva de Ideias”</span>. </b><br />
A assistência é desafiada a indicar palavras relacionadas com a Psicologia do Desenvolvimento na Educação (uma palavra por pessoa) e justificar a importância dessa palavra para a temática da comunicação.<br />
Escolha aleatória de um membro da assistência para dizer uma Palavra que ache estar relacionada com a Psicologia do Desenvolvimento.<br />
Escolha de outro membro para responder ao desafio, tentando justificar/relacionar a Palavra.<br />
O objectivo é fazer uma síntese das ideias mais importantes abordadas na sessão e fazer uma avaliação aberta e publica dos conhecimentos adquiridos.<o:p></o:p></span></div></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0cm;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;"><b>Bibliografia:<o:p></o:p></b></span></div></div><div class="MsoListParagraphCxSpFirst" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0cm; margin-left: 1cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-indent: -7.05pt;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;"><span style="color: #7f7f7f;">·<span style="font: normal normal normal 7pt/normal 'Times New Roman';"> </span></span>Tavares, J. et al. (2007). Manual de Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem. Porto: Porto Editora<o:p></o:p></span></div></div><div class="MsoListParagraphCxSpLast" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0cm; margin-left: 1cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-indent: -7.05pt;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;"><span style="color: #7f7f7f;">·<span style="font: normal normal normal 7pt/normal 'Times New Roman';"> </span></span>"Psicologia do Desenvolvimento: uma perspectiva histórica", Márcia Elia da Mota, Universidade Federal de Juiz de Fora, Temas em Psicologia — 2005, Vol. 13, n. 2, 105 – 11</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjASd3hDyhupMKhVHE1aUo7lm41vdIW2DqPxhKVdjTREcCxx8Vj-H6oWXVcTZoCrQFTsD1faskQ-ciTEWPOCWePc8Bhvo1sY2pHIaSwBsMqVBB5kjIaWZVEH60XKo1JWb1XAKmQzQoNjrbh/s1600/1.gif" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="68" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjASd3hDyhupMKhVHE1aUo7lm41vdIW2DqPxhKVdjTREcCxx8Vj-H6oWXVcTZoCrQFTsD1faskQ-ciTEWPOCWePc8Bhvo1sY2pHIaSwBsMqVBB5kjIaWZVEH60XKo1JWb1XAKmQzQoNjrbh/s400/1.gif" width="400" /></a></div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;"><br />
</span></div></div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/15073056745153562378noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7533487017173215771.post-36844244781136971522011-03-23T23:00:00.004+00:002011-03-23T15:46:42.314+00:00Ideias...<span style="font-family: Calibri; font-size: large;"><strong>Duas ideias do senso comum incorrectas sobre o desenvolvimento humano:</strong></span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: Calibri;"><strong><span style="color: #666666; font-size: x-large;">1)</span></strong> “<strong>Burro velho não aprende oficio</strong>”<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>que eu oiço mais na versão “<strong>Burro velho não aprende Línguas</strong>”… mas que eu adaptei à minha área para “<strong>Burro velho não aprende TIC</strong>”</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: Calibri;"><span style="background-color: #ffe599;">Falso… completamente falso<strong>.</strong></span> </span><span style="font-family: Calibri;">Todos os dias tenho o prazer, e uma certa realização profissional, de provar o contrário.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: Calibri;">Penso que, em boa parte, os adultos tendem a comparar o seu processo de aprendizagem com os mais jovens e querem aprender da mesma forma que estes… provavelmente porque os profissionais da educação os “juntam no mesmo saco”, o que também é completamente errado e injusto.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: Calibri;">Porque <span style="background-color: #ffe599;">jovens e adultos têm processos de aprendizagem diferentes</span>, determinados à partida pela fase da vida em que estão, pelas suas necessidades, objectivos, maturidades e, principalmente, pela sua experiência de vida. </span><span style="font-family: Calibri;">Todo isso obriga a que o ensino seja diferente, mas possível.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: Calibri;">Defendo ainda que uma <span style="background-color: #ffe599;">aprendizagem da idade adulta é mais sólida porque o individuo consegue mais facilmente contextualizar na suas vivências</span> o que aprendeu.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: Calibri;">Na área das TIC isso também acontece… cada vez mais adultos dizem “já sei mexer com um computador”, ao contrário do que muitas vezes pensaram, conseguiram daro "salto".</span></div><span style="font-family: Calibri;">É certo que foi com algumas dificuldades iniciais, que eu acho que são próprias de uma adaptação tecnologia, mas conseguem atingir os objectivos plenamente.</span><br />
<span style="font-family: Calibri;">A <span style="background-color: #ffe599; color: black;">aprendizagem ao longa da vida</span>, e a necessidade dos adultos fazerem formação, tem vido a demonstrar que esta ideia está errada e muitas vezes é prejudicial para os níveis de motivação.</span><br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: Calibri;"><strong><span style="color: #666666; font-size: x-large;">2)</span></strong>“<strong>Os Opostos se atraem</strong>” embora sejamos levados a acreditar nesta ideia, como se fossemos um “Ímam-Magnético”, a prática vem provar o contrário.</span></div><span style="font-family: Calibri;">Basta olhar para a nossa vida pessoal e, penso que concluímos nos <span style="background-color: #f6b26b;">sentimos mais confortáveis preto de quem nos identificamos mais… isto é os nossos semelhantes</span>.</span><br />
<span style="font-family: Calibri;">De resto os estudos da psicologia tem vindo a demonstrar que raramente somos atraídos por pessoas que são muito diferentes de nós.</span>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/15073056745153562378noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7533487017173215771.post-40127145386617988742011-03-23T22:00:00.001+00:002011-03-23T13:59:43.158+00:00Teorias...<span style="font-family: Calibri; font-size: large;"><strong>Por que razão é importante conhecermos as nossas teorias implícitas sobre o desenvolvimento humano?</strong></span><br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: Calibri;">As <span style="background-color: #cfe2f3;">teorias implícitas dizem-nos como vemos o mundo e como nos relacionamos</span> com os que nos rodeiam. No nosso dia-a-dia, tantas vezes que seguimos o conhecimento popular e ignoramos o científico, que muitas vezes o contradiz!</span></div><span style="font-family: Calibri;">Estarmos conscientes das nossas <span style="background-color: #cfe2f3;">teorias implícitas permite-nos adoptar uma postura reflectiva face às nossas ideias acerca do ser humano</span>, que determinam as relações que temos connosco próprios e com os outros.</span><br />
<span style="font-family: Calibri;">Dado que a educação trabalha com pessoas, e é necessário estabelecer relações entre elas,<span style="background-color: #cfe2f3;"> é importante que se analise e estude tais teorias e que se saiba o que é que podemos contar de cada uma delas.</span></span>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/15073056745153562378noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7533487017173215771.post-1528071054973986642011-03-23T21:00:00.001+00:002011-03-23T11:51:06.378+00:00Uma Ideia Nova…<span style="background-color: #ea9999; color: black; font-family: Calibri;">Um Ideia Nova e importante para as aprendizagens e no desenvolvimento intelectual é o papel do erro.</span> <span style="font-family: Calibri;">Doudin e Martin (1999) concluem que o o erro influenciará favoravelmente ou desfavoravelmente o desenvolvimento do individuo, tanto a nível intelectual como efectivo.</span><br />
<span style="font-family: Calibri;">Para a <span style="background-color: #f4cccc;">dimensão construtivista o erro não é assumido como demonstração de incompetência mas como uma possibilidade de evolução</span> no processo de aprendizagem.</span><br />
<span style="font-family: Calibri;">Mas a concepção inatista vê o papel do erro de forma oposta e como sinónimo ou, sintoma, de uma incapacidade.</span><br />
<span style="font-family: Calibri;">A <span style="background-color: #ea9999;">importância da interpretação do erro desempenha assim um papel determinante no controlo/organização da aprendizagem</span> dos alunos.</span>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/15073056745153562378noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7533487017173215771.post-40575775767814840402011-03-22T20:00:00.005+00:002011-03-25T00:09:25.533+00:00Evolução Histórica da Psicologia do Desenvolvimento<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A evolução histórica da psicologia do desenvolvimento humano foi estudado e sistematizado por Biaggio e Monteiro (1998) que o organizaram por fases, em cada uma delas engloba um período de, sensivelmente, 10 anos. </span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 17px;">Este é um possível mapa conceptual dessa evolução histórica.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 17px;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="clear: left; display: inline !important; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-align: left;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiSNbVDKCR6bdK1D-89JXK_hQwZzZG3r8wVc5JoKisMW11a8gc2oBWyuSoCIie3CddXoIBaoomZor3dsNb-yV_VuLvjOtJ-HPlFRXurLtLoD9eHg7VX2C9VQjXezWpAJLhDrdNfKE5TplHC/s1600/Evolu%25C3%25A7%25C3%25A3o+hist%25C3%25B3rica+da+Psicologia+do+Desenvolvimento+%2528JP%2529.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; display: inline !important; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-align: left;"><img border="0" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiSNbVDKCR6bdK1D-89JXK_hQwZzZG3r8wVc5JoKisMW11a8gc2oBWyuSoCIie3CddXoIBaoomZor3dsNb-yV_VuLvjOtJ-HPlFRXurLtLoD9eHg7VX2C9VQjXezWpAJLhDrdNfKE5TplHC/s640/Evolu%25C3%25A7%25C3%25A3o+hist%25C3%25B3rica+da+Psicologia+do+Desenvolvimento+%2528JP%2529.jpg" width="324" /></a></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;"><b>Fonte: </b></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;"><b></b>Texto: "Psicologia do Desenvolvimento: uma perspectiva </span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;">histórica"</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: left;"></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;">Márcia Elia da Mota</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;">Universidade Federal de Juiz de Fora </span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: left;"></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;">Temas em Psicologia — 2005, Vol. 13, n.</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;"> 2, 105 – 111</span></div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/15073056745153562378noreply@blogger.com0